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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

NATAL


...Jesus nasceu, e por um motivo muito bom. Ele veio para salvar-nos do pecado (1 Timóteo 2:6). Ele é o Rei, não só dos judeus, mas de todos os homens (Mateus 28:18-20). Sua grande vitória veio, não com seu nascimento, mas com sua morte e ressurreição. Esta é a vitória que o faz nosso Redentor, digno de honra e adoração (Apocalipse 5:8-14).

Hoje, precisamos imitar os magos, que procuraram tão esforçadamente encontrar Jesus. Não podemos nos contentar com as crenças tradicionais, as doutrinas humanas, ou os dogmas das igrejas. Temos que examinar as Escrituras (Atos 17:11). Temos que aceitar o que é certo e rejeitar o que é errado (1 Tessalonicenses 5:21-22). Temos que estar certos de que Jesus veio a esta Terra uma vez, e que ele voltará para chamar-nos ao julgamento (Atos 17:30-31; 2 Coríntios 5:9-10).

Na época do Natal, quando muitas pessoas mostram uma religião superficial e falam sobre um Jesus desconhecido para elas, nós devemos lembrar que é possível ser só cristãos, seguidores de Jesus. Não devemos ensinar ou defender doutrinas de homens. Temos que simplesmente seguir a Jesus e encorajar outros a fazerem a mesma coisa. Que possamos adorar a Cristo de acordo com a vontade dele!

-por Dennis Allan



Presentes, decoração, ceia farta, personagens imaginários...
a mídia bombardea as mentes tentando fazer do natal
uma festa do consumo,
mas Natal é uma festa cristã!
Celebramos com verdadeira alegria e agradecemos a Deus
por ter enviado seu Filho amado Jesus
para habitar entre nós trazendo a salvação.
Faça uma oração sincera,
peça para ele nascer no seu coração a cada dia
e não somente no dia vinte e cinco de dezembro,
somente assim vc poderá ter um...
FELIZ NATAL COM JESUS!

- por Catinha Breves

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Eleição acirra debate sobre impacto do voto evangélico


Foto: "Igreja evangélica no Rio de Janeiro"


Em 2011, bancada evangélica na Câmara passará de 43 a 63 cadeiras

As eleições para presidente chamaram atenção para o peso do voto evangélico no Brasil, mas os fatores que influenciam a decisão dessa faixa de eleitores e a coesão do movimento como força eleitoral despertam opiniões divergentes.

Para o sociólogo Paul Freston, que estuda o papel dos evangélicos na política desde os anos 1980, não existe um voto evangélico coeso. Uma coisa, diz ele, é o discurso de líderes evangélicos. Outra é examinar a maneira de o evangélico comum votar.

"Não é um voto de cabresto. Mesmo quando o pastor é candidato e toda a igreja é mobilizada para votar nele, há casos de derrota fragorosa. Os membros parecem estar obedientes, mas não estão", diz ele à BBC Brasil.

"Estamos falando de pessoas que são cidadãos comuns, têm sua inserção na sociedade. Elas levam em consideração fatores pessoais, profissionais, de família, de classes", enumera Freston, professor da Universidade Federal de São Carlos, em São Paulo, e da Balsillie School of International Affairs, no Canadá.

Na opinião do sociólogo Alexandre Brasil Fonseca, se há coesão, ela vem não do fato de serem eleitores evangélicos, mas sim dos outros elementos que definem a identidade dos grupos - como origem social e capital cultural.

"O espectro evangélico é amplo e inclui diversas tendências e opiniões", diz Fonseca, diretor do Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde (Nutes), da Universidade Federal do Rio de Janeiro. "O fato de os fiéis estarem numa igreja e falarem 'amém' para um pastor não deve ser visto como uma adesão integral."

Pastores

De acordo com levantamento do cientista político Antonio Lavareda, o segmento evangélico representa 25% do eleitorado brasileiro - cerca de 34 milhões de pessoas. E, na avaliação do pesquisador, a influência dos líderes religiosos sobre os fiéis é maior no caso dos evangélicos.

"Pesquisas têm apontado que o contingente evangélico tem maior capacidade de ser influenciado pelos seus bispos e pastores do que o contingente dos católicos", diz Lavareda.

"Temos 62% do eleitorado se dizendo católico, mas padres e bispos da igreja estão longe de terem a influência que os pastores evangélicos têm", compara o cientista político, que é especialista no estudo de processos eleitorais e foi consultor de comunicação nas candidaturas presidenciais de Fernando Henrique Cardoso.

Lavareda diz que a sociedade brasileira é eminentemente religiosa e que o circuito das igrejas sempre foi um instrumento fundamental nas agendas de campanhas.

"Todos os candidatos precisam interagir com as igrejas, frequentar os templos, ser apresentados por padres e pastores aos eleitores. É um ingrediente típico na disputa", afirma.

Na disputa presidencial deste ano, a aproximação com lideranças evangélicas foi uma das apostas das campanhas de Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB), que procuraram participar de missas e cultos e tentaram se identificar como políticos que valorizam a fé.

Ambas as campanhas contam com uma coordenadoria evangélica para dialogar com pastores e buscar apoio em diferentes igrejas. E temas como o aborto e o casamento homossexual se tornaram pontos sensíveis da campanha, com o segundo turno marcado por cobranças por um posicionamento claro sobre esses assuntos.

Debate moral

Na avaliação do diretor do Nutes, o posicionamento em relação a temas sensíveis pode ser decisivo para parte dos evangélicos. "Para este eleitorado, a questão moral tem significativo peso e centralidade na definição do voto."

Já Paul Freston diz que, no Brasil, os eleitores não costumavam decidir o voto com base em uma única questão, ao contrário do que ocorre nos Estados Unidos - onde é comum o chamado "single issue vote" (voto baseado em uma questão central).

"No Brasil, historicamente, os evangélicos não votam assim, outras questões têm uma importância maior. Ainda é cedo para afirmar, mas isso pode estar mudando", avalia o sociólogo.

A expansão da esfera de influência do eleitorado evangélico do Legislativo para o Executivo é outro fenômeno recente apontado por pesquisadores. Os evangélicos já têm três décadas de tradição em eleger representantes para o Poder Legislativo.

"Influenciar uma disputa presidencial é mais difícil", diz Freston. "Afinal, apesar de serem um grupo grande, os evangélicos são uma minoria."

"Neste ano, tivemos o caso da Marina Silva, a evangélica que chegou mais perto da Presidência até hoje, com quase 20% dos votos", acrescenta o sociólogo. "O fato de ela ser evangélica teve impacto neste resultado. E ela foi discreta, não fez o mesmo uso eleitoral da identidade evangélica que o Garotinho fez em 2002."

Garotinho

Os sinais de influência do voto evangélico em uma disputa presidencial já haviam aparecido em 2002, quando boa parte da votação para a candidatura do ex-governador do Rio Anthony Garotinho (na época, do PSB, e hoje no PR) foi atribuída ao apoio de fiéis evangélicos.

"Garotinho já tinha uma base regional muito forte no Rio e usou sua identidade evangélica para se lançar nacionalmente. E se saiu bem. Ficou em terceiro lugar e quase chegou ao segundo turno", lembra Freston, referindo-se às eleições em que Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito presidente.

Segundo o cientista político Antonio Lavareda, uma pesquisa realizada dias antes do primeiro turno em 2002 indicou que o resultado do pleito poderia ter sido outro se os evangélicos fossem a maioria.

"Garotinho tinha 42% da intenção de votos no segmento, o que o colocaria 15 pontos à frente de Lula, que tinha 27% dos votos do grupo", cita o pesquisador.

Nas eleições do último dia 3 de outubro, Garotinho foi eleito deputado federal com quase 700 mil votos no Rio, a segunda maior votação para o cargo em todo o Brasil.

Outros candidatos evangélicos tiveram votações expressivas no país. A partir de 2011, o número de evangélicos na Câmara dos Deputados passará de 43 para 63, segundo levantamento do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar.

BBC Brasil

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

O Segredo do Casamento - Stephen Kanitz


Meus amigos separados não cansam de me perguntar como eu consegui ficar casado trinta anos com a mesma mulher. As mulheres, sempre mais maldosas que os homens, não perguntam a minha esposa como ela consegue ficar casada com o mesmo homem, mas como ela consegue ficar casada comigo.

Os jovens é que fazem as perguntas certas, ou seja, querem conhecer o segredo para manter um casamento por tanto tempo.

Ninguém ensina isso nas escolas, pelo contrário. Não sou um especialista do ramo, como todos sabem, mas, dito isso, minha resposta é mais ou menos a que segue.

Hoje em dia o divórcio é inevitável, não dá para escapar. Ninguém agüenta conviver com a mesma pessoa por uma eternidade. Eu, na realidade, já estou em meu terceiro casamento – a única diferença é que me casei três vezes com a mesma mulher. Minha esposa, se não me engano, está em seu quinto, porque ela pensou em pegar as malas mais vezes do que eu.

O segredo do casamento não é a harmonia eterna. Depois dos inevitáveis arranca-rabos, a solução é ponderar, se acalmar e partir de novo com a mesma mulher. O segredo no fundo, é renovar o casamento, e não procurar um casamento novo. Isso exige alguns cuidados e preocupações que são esquecidos no dia-a-dia do casal. De tempos em tempos, é preciso renovar a relação. De tempos em tempos, é preciso voltar a namorar, voltar a cortejar, voltar a se vender, seduzir e ser seduzido.

Há quanto tempo vocês não saem para dançar? Há quanto tempo você não tenta conquistá-la ou conquistá-lo como se seu par fosse um pretendente em potencial? Há quanto tempo não fazem uma lua de mel, sem os filhos eternamente brigando para ter a sua irrestrita atenção?

Sem falar nos inúmeros quilos que se acrescentaram a você, depois do casamento. Mulher e marido que se separam perdem 10 quilos num único mês, por que vocês não podem conseguir o mesmo? Faça de conta que você está de caso novo. Se fosse um casamento novo, você certamente passaria a freqüentar lugares desconhecidos, mudaria de casa ou apartamento, trocaria seu guarda-roupa, os discos, o corte de cabelo e a maquiagem. Mas tudo isso pode ser feito sem que você se separe de seu cônjuge.

Vamos ser honestos: ninguém agüenta a mesma mulher ou marido por trinta anos com a mesma roupa, o mesmo batom, com os mesmos amigos, com as mesmas piadas. Muitas vezes não é sua esposa que está ficando chata e mofada, são os amigos dela (e talvez os seus), são seus próprios móveis com a mesma desbotada decoração. Se você se divorciasse, certamente trocaria tudo, que é justamente um dos prazeres da separação. Quem se separa se encanta com a nova vida, a nova casa, um novo bairro, um novo círculo de amigos.

Não é preciso um divórcio litigioso para ter tudo isso. Basta mudar de lugares e interesses e não se deixar acomodar. Isso obviamente custa caro e muitas uniões se esfacelam porque o casal se recusa a pagar esses pequenos custos necessários para renovar um casamento. Mas, se você se separar, sua nova esposa vai querer novos filhos, novos móveis, novas roupas, e você ainda terá a pensão dos filhos do casamento anterior.

Não existe essa tal “estabilidade do casamento”, nem ela deveria ser almejada. O mundo muda, e você também, seu marido, sua esposa, seu bairro e seus amigos. A melhor estratégia para salvar um casamento não é manter uma “relação estável”, mas saber mudar junto. Todo cônjuge precisa evoluir, estudar, aprimorar-se, interessar-se por coisas que jamais teria pensando fazer no início do casamento. Você faz isso constantemente no trabalho, por que não fazer na própria família? É o que seus filhos fazem desde que vieram ao mundo.

Portanto, descubra o novo homem ou a nova mulher que vive ao seu lado, em vez de sair por aí tentando descobrir um novo e interessante par. Tenho certeza de que seus filhos os respeitarão pela decisão de se manterem juntos e aprenderão a importante lição de como crescer e evoluir unidos apesar das desavenças. Brigas e arranca-rabos sempre ocorrerão: por isso, de vez em quando é necessário casar-se de novo, mas tente fazê-lo sempre com o mesmo par.

Stephen Kanitz é administrador por Harvard (www.kanitz.com.br)

Editora Abril, Revista Veja, edição 1922, ano 38, nº 37, 14 de setembro de 2005, página 24

sábado, 3 de abril de 2010

Mural de fotos vira convite e porta-retrato


Esta peça foi feita a partir de um mural de fotos feito pela artista Carla Campos. Serve para convite e também para um porta-retrato. Achei que ficou muito legal! Beijos................

sexta-feira, 26 de março de 2010

A TERCEIRA PESSOA NO CASO ISABELA NARDONI


De fato, existia uma terceira pessoa no caso que abalou o Brasil no final do mês de abril de 2008. O motivador de tão chocante fato, passou despercebido pelas autoridades policiais, pela perícia técnica e científica, pela imprensa, pela população e até pelos familiares da pequena Isabela, morta de forma bizarra e covarde, sem direito à defesa, ao ser ferida, estrangulada e arremessada do 6º andar do edifício onde moravam o pai e a madrasta. Muito além de interesses próprios, de ódio alimentado há tempo ou nascido num momento de fúria, de índole ou berço, por traz de atitudes desprezíveis como esta, certamente alguém, uma terceira figura, estaria lá. Quem seria? Quem teria interesse em ver uma família destruída? Quem incitou o ódio contra uma tão doce e indefesa criaturinha de apenas 5 anos de idade? Quem matou a esperança de quem estava apenas no início da vida? Quem roubou a paz, não apenas daqueles que integram a família, mas, a de milhões de pessoas que clamam juntamente por justiça a qualquer preço? A resposta está clara e é revelada nas mesmas perguntas feitas acima. O principal culpado, ainda que não o único, é aquele que veio para matar, roubar e destruir (JO 10.10). A saber: Satanás. O pai da mentira, como também é conhecido, engendra desculpas quase perfeitas, mesmo para aqueles que sabem que são totalmente culpados. Ele age sem dó; utiliza-se de quem assim se deixa ser usado por ele; conhece as fraquezas e se aproveita dos limites do ser humano; sugere abismos; oferece riquezas e prazeres para ver seus propósitos alcançados; tenta destruir valores criados por Deus. Sugeriu ao próprio Jesus que se atirasse em um abismo; joga inocentes em abismos de morte a cada dia. O amor que se esfria a cada dia; pais que cometem atrocidades contra os próprios filhos; filhos que se voltam contra aqueles que lhes dedicaram vida e amor; perda de valores humanos; ódio, egoísmo, vingança. Num mundo onde estas palavras são pronunciadas cada vez mais de forma banal, cenas de terror parecem também já estarem inseridas até mesmo na mente de crianças, ora vítimas, ora peças principais como autores de crimes bárbaros. Voltando ao caso da pequena Isabela, como será que fica a consciência de quem, sabendo o que fez, nega ou, no mínimo, se omite? Que argumentos e planos são arquitetados por quem tenta sair ileso mesmo diante de tão grave fato? Quem estaria fomentando as desculpas, apagando vestígios, tirando proveito de erros na condução de investigações e de brechas na lei para proteger quem realmente deve? Outra vez, a reposta vem à tona: ele mesmo! O sujo, o inimigo de Deus, a terceira pessoa no caso Isabela. Inocentar quem foi usado por ele para tais atos, não cabe a nós, afinal, o homem é e deve ser responsabilizado por seus atos e deve, também, sofrer tais danos. Questionar por quê aconteceu, por quê Deus permitiu tal fato, também não cabe à nós. Certamente, uma quarta pessoa faltou na cena do crime: o próprio Deus! E faltou, não por omissão ou por impotência para impedir o pior, mas, porque ainda permite ao homem, através do livre arbítrio que nos concede, a decisão de agir certo ou errado. Que Ele encontre lugar todos os dias na nossa vida, como pessoa número um, nos livrando do mal, amém!
MILTON DUARTE
Publicado no Recanto das Letras em 01/05/2008 Código do texto: T970152

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Para refletirmos....

Você quer ser rico? Pois não se esforce em aumentar os seus bens, e sim em diminuir a sua cobiça.
_ Epicuro
Não procure ser um homem de sucesso, mas procure ser um homem de valor.
_ Albert Einstein
É muito maior a negligência dos pais deixar uma criança crescer sem Cristo do que deixá-la crescer analfabeta.
_ Donald Grey Barnhouse

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Salmo 1: Os justos e os ímpios

1 Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.

2 Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.

3 Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido.

4 Os ímpios não são assim; são, porém, como a palha que o vento dispersa.

5 Por isso, os perversos não prevalecerão no juízo, nem os pecadores, na congregação dos justos.

6 Pois o SENHOR conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios perecerá.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Promoção no Blog da Soll*


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Beijocassssss.....................

domingo, 3 de janeiro de 2010

Belas flores feitas com velhos rolos de papel higiênico





Quando você está planejando uma festa muitas vezes o mais complicado é o tema da decoração; e pensando nisso hoje temos estas flores decorativas simples de confeccionar e que sem lugar a duvidas darão um toque super especial à sua festa! E como se isso não bastasse, elas são muito econômicas.
Os materiais que você irá precisar são:
Rolos de cartão de papel higiênico
Tesouras
Prendedores de madeira
Tinta branca em aerosol
Cola
Purpurina
Papel de jornal
Passo-a-passo:
O primeiro passo é cortar o rolo de papel higiênico em 5 partes iguais; dobre eles pela metade, marcando-os e dando forma às pétalas. Coloque uma gota de cola em um dos lados de cada pétala e cole-os entre si, segure-os com os prendedores de madeira (do tipo que usamos para pendurar a roupa).
Quando a flor secar, retire os prendedores e coloque-a emcima de uma folha de jornal. Pinte a flor com a tinta em aerosol cuidando para pinta bem ambos lados, o de fora e o de dentro; antes de que a pintura seque, jogue por sima da flor a purpurina. Depois simplesmente resta tirar o excesso de purpurina, decorar a festa e...
Divertir-se pra valer!
Tirado do site http://www.oartesanato.com/